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A voz das cidades | Histórias - Ubiwhere

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A voz das cidades

Ponto de vista da OASC

Introdução

Vice Presidente da Open & Agile Smart Cities (OASC), além Docente no Instituto Universitário da Maia e responsável pelas Relações Internacionais na Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas. A Margarida poderia facilmente ter como apelido “Smart City”, mas o registo deu-lhe outro apelido. Falamos de Margarida Campolargo.

Foi precisamente com foco nas cidades inteligentes que a convidamos para uma conversa.

"No sofá da nossa casa, deixamos a Margarida à vontade o suficiente para nos falar de si, das cidades inteligentes, dos desafios, do futuro."

’’o objetivo é sempre melhorar a qualidade de vida dos cidadãos’’

Conceito das Smart Cities

Começamos por falar da OASC. Uma rede que pretende dar voz às cidades, ajudando na tomada de decisões e implementações, com o objetivo de criar um mercado único digital.

Para isso, contam com várias fases de desenvolvimento, como working groups, execução de projetos com o apoio de fundos europeus, organização de eventos de capacitação (como conferências e workshops) e ainda criação de parcerias com empresas e entidades público-privadas.

Na visão da Margaridao conceito de Smart City não é consensual e, por isso, trabalhar com as cidades na troca de conhecimento faz com que as cidades aprendam mais sobre o termo. As diferentes dinâmicas trazidas pelas cidades contribuem para aquilo de que mais se pensa quando se fala em smart cities: a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

"Ainda que existam diferentes desafios, dependendo das especificidades de cada cidade, o objetivo é, sempre, o de aumentar a qualidade de vida dos cidadãos."

E, por isso, ainda que diferentes locais, culturas e geografias, condicionem a forma de viver e de potenciar a tecnologia, há denominadores comuns. Margarida Campolargo, enquanto conversamos confortavelmente, fala-nos disto.E explica-nos ainda que hoje em dia todos temos noção do que é a tecnologia, mas desconhecemos o seu verdadeiro potencial, o que nos condiciona aquando do desenvolvimento de soluções adaptadas. Por isso, o futuro passa por aumentar o conhecimento, a capacitação e a estratégia, baseada nas necessidades reais das cidades e, consequentemente, das pessoas que nela habitam.

E o futuro, na visão da Margarida, é apenas um: conseguir responder às necessidades do Ser Humano e ter o cidadão no centro do processo.

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